terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cheio de nada

Vazio
Vazia a noite passa
E o vazio de mim
Embriaga-se no vazio de nada

E vazias minhas mãos correm para o teclado
Que transcreve a vaziês de minhas paravras
Neste monitor que é cheio de vazias peças nadais
A lamparina enche um nada de luz
Que não é nada menos que nadas
Mas não mais nada que o vazio
Do vazio que carrego pelo vazio dessa noite
De significado vazio

2 comentários:

Bella Fowl disse...

Adorei o poema. Gosto desse estilo de repetição poética. Parabéns :D

Akauã disse...

Obrigado! ^^

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