A boca que beija
É a que condena
A boca que delata
Ahhh! Como dilata!
Boca, boca, bocas
Quem tem boca vaia Roma
Quem tem boca
Esmaga, maltrata dilacera
Augusto previu, viu
"O beijo amigo
É a véspera do escarro"
Bocas de prazer, lazer
Bocas de ódios, escárnio
Bocas de tristeza e felicidade
Bocas
Ferramentas do mal
Sem o 666
terça-feira, 27 de abril de 2010
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Discurso en curso
Poesia
A fala de vagabundos
Descompremetamo- nos destas regras
Regras de idiotas
Poesia
Morra
Diziam pobres idiotas/hipócritas/déspotas/fogoiós
Que tentem matar a poesia
A poesia morta é mais poética
A prosa morta sem poesia, mórbida
Poesias
Acariciam em suaves pétalas de rosa
Sublimes, macias, sonho...
Espetam, afiados espinhos
Furam, rondéis envenenados
quem frequentar vai saber
A fala de vagabundos
Descompremetamo- nos destas regras
Regras de idiotas
Poesia
Morra
Diziam pobres idiotas/hipócritas/déspotas/fogoiós
Que tentem matar a poesia
A poesia morta é mais poética
A prosa morta sem poesia, mórbida
Poesias
Acariciam em suaves pétalas de rosa
Sublimes, macias, sonho...
Espetam, afiados espinhos
Furam, rondéis envenenados
quem frequentar vai saber
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Realidade real
Estava caindo
Sendo puxado do desconhecidoPuxado por mãos de aromas...
Começava a ver as verdades
As verdades absolutas...
Abria os olhos aúm mundo
Enfim era eu, Enfim tinha provas
Provas de existências em suas inexistências
MinhaS TODAS
Tocar sem medo
Medo de ser enganado pelos sentidos
Estado de quem andaria milhas ou léguas
Sem cansaço, sem sono
Pena...
Pena que a voz oblíqua e distante
Que nos falava de solutos e solventes
Começava a soar mais alta em meus tímpanos
Minha boca abria- se na tentativa de sufocar
As mentiras que tentavam chegar
As pálpebras começavam a ficar leve
Por mais que as quisesse pesadas
Então fechei os olhos,
Ao meu mundo real
Voltei pras mentiras teorizadas
Peguei minha caneta...
Pra completar esse mundo...
Peguei minha caneta e escrevi mais algumas mentiras...
Essa poesia
Sendo puxado do desconhecidoPuxado por mãos de aromas...
Começava a ver as verdades
As verdades absolutas...
Abria os olhos aúm mundo
Enfim era eu, Enfim tinha provas
Provas de existências em suas inexistências
MinhaS TODAS
Tocar sem medo
Medo de ser enganado pelos sentidos
Estado de quem andaria milhas ou léguas
Sem cansaço, sem sono
Pena...
Pena que a voz oblíqua e distante
Que nos falava de solutos e solventes
Começava a soar mais alta em meus tímpanos
Minha boca abria- se na tentativa de sufocar
As mentiras que tentavam chegar
As pálpebras começavam a ficar leve
Por mais que as quisesse pesadas
Então fechei os olhos,
Ao meu mundo real
Voltei pras mentiras teorizadas
Peguei minha caneta...
Pra completar esse mundo...
Peguei minha caneta e escrevi mais algumas mentiras...
Essa poesia
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Sonho de todas as noites
Amor, por tanto tempo te procurei
Mas hoje te tenho aqui
Ao meu lado e para mim
Amor, me segure apertado
Pois assim, talvez possa sentir meu querer
Que por não caber em meu mundano corpo
Exala aos que quiserem
Amor, não nego esperei mais
Mas te ter é um prêmio incomensurável
Ver teu sorriso de longe
Imaginar se seria minha
Amor, tantas noites sonhei contigo
Por tantas, dormia apenas para ver-te sorrir só para mim
Amor, agora teus sorrisos são meus
Mas falta a magia de antes
A que só tinha em meu sonhos
A que agora terei eternamente
Mas hoje te tenho aqui
Ao meu lado e para mim
Amor, me segure apertado
Pois assim, talvez possa sentir meu querer
Que por não caber em meu mundano corpo
Exala aos que quiserem
Amor, não nego esperei mais
Mas te ter é um prêmio incomensurável
Ver teu sorriso de longe
Imaginar se seria minha
Amor, tantas noites sonhei contigo
Por tantas, dormia apenas para ver-te sorrir só para mim
Amor, agora teus sorrisos são meus
Mas falta a magia de antes
A que só tinha em meu sonhos
A que agora terei eternamente
sábado, 10 de abril de 2010
A bailarina
Corpo corrompido
inocência esvaída
Cabelos desgrenhados
Alma,
Jogada
Seus seios não se sustentam
Quantos não os tocaram
Seu corpo, para ser usado
Suas roupas, para serem tiradas
O amor, não tinha
A bailarina na caixa
Presa
Sem culpa nem pena
Nunca liberta-se
Mostra-se apenas
Apenas ao que der- lhe a corda necessária
inocência esvaída
Cabelos desgrenhados
Alma,
Jogada
Seus seios não se sustentam
Quantos não os tocaram
Seu corpo, para ser usado
Suas roupas, para serem tiradas
O amor, não tinha
A bailarina na caixa
Presa
Sem culpa nem pena
Nunca liberta-se
Mostra-se apenas
Apenas ao que der- lhe a corda necessária
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Bella
novamente rompia o útero
novamente nascia
Voava
Olhava a sua frente
verde
Seus cabelos
Vermelhas ondas pelo caminho
Que nunca realmente existiram
Borboleta
Aquela borboleta negra lá estava novamente
a mesma que tentara alcançar na manhã
Agora, dela
Agora tudo que estava abaixo dela
lhe pertencia
Voou como quem desbrava suas terras,
Suas posses
Na curiosidade de saber mais,
Desceu
Só possuia então
Grama
Terra
Minhocas
Sangue
Homenagem a Isabella Nardoni!
novamente nascia
Voava
Olhava a sua frente
verde
Seus cabelos
Vermelhas ondas pelo caminho
Que nunca realmente existiram
Borboleta
Aquela borboleta negra lá estava novamente
a mesma que tentara alcançar na manhã
Agora, dela
Agora tudo que estava abaixo dela
lhe pertencia
Voou como quem desbrava suas terras,
Suas posses
Na curiosidade de saber mais,
Desceu
Só possuia então
Grama
Terra
Minhocas
Sangue
Homenagem a Isabella Nardoni!
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