Todos já devem ter se sentido com sorte em algum momento, mas será que isso existe mesmo, ou será que sempre percebemos essa tal “sorte”, me veio a idéia desse capítulo hoje no café da manhã, quando fui tomar café da manhã, na hora de pegar a xícara, consegui pegar a última, a primeira coisa que me veio à cabeça foi: Que sorte a minha! Mas também instantaneamente, percebi, que se tivesse mais xícaras ali não pensaria de tal foram, ou seja, tantas situações nas quais deveria me considerar sortudo, mas as desperdicei, por não parecerem, de sorte pelo simples fato de ser algo comum, assim como o azar, pois reflitamos, em qual situação se sentiriam mais azarados, quando por acaso, na hora que você chegasse acabassem as xícaras, ou se chegasse sem xícaras e tivesse que esperar, pode ser que pensem diferente, mas respondo por vocês, primeira opção, acho que é por que mesmo sabendo que aconteceu, tem vezes que a gente prefere não saber das coisas.
Vontades de um autor
Sinceramente, apesar de alguns não terem percebido, creio eu, já comecei a me abrir, estou me sentindo bem com vocês, creio até que podemos estreitar um pouco mais nossa relação, começo a achar que estou a criar sentimento por vocês e que só o dinheiro de você para mim não será o bastante, mas ajuda, muito, então se estiver lendo isso na internet, deixa de ser infeliz, compra esse livro para que eu possa sentir um pouco de cada um, por favor paguem em notas de 20, acho aquela barrinha que elas tem super simpática, espero que o pessoal da editora leia isso e queira me pagar só em notas de R$ 20 também, me sentiria muito querido se isso acontecesse, mas se possível pagamento em notas de R$ 100 seria ideal.
Como começamos a falar de sentimentos e estreitamento de relações posso voltar a pedir que se quiserem dar presentes, dêem esse livro, pois se dinheiro não traz felicidade, compre este livro e me dê o seu, mas entrando em um assunto não capitalista...
Começo a achar que terão uma impressão capitalista da minha pessoa não a desmente por completo, mas não ambiciono grandes riquezas, só o suficiente para alguns luxos.
Por que toda vez que tento retornar ao assunto me vem dinheiro a cabeça de novo?
Ok, agora serei direto para não pensar em dinheiro de novo, ih... pensei, mas esse livro me deu vontade de botar uma auto biografia, assim entenderam, não só o meu ser, mas também, por que sou esse ser, tipo Akauã, uma história; De Akauã a Kenichi; A saga mágica de Akauã. OOPS, acho que esse último tem que ficar para outro livro, as mesmas regras que valiam até agora continuam a valer.
Quem já lê meu blog há um tempo, deve saber que sempre furo e passo uns tempos sem postar. mas aí está meu retorno.Esse é um pedaço de um projeto de livro que eu tenho, o "Livro de ideias".
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