Estava caindo
Sendo puxado do desconhecidoPuxado por mãos de aromas...
Começava a ver as verdades
As verdades absolutas...
Abria os olhos aúm mundo
Enfim era eu, Enfim tinha provas
Provas de existências em suas inexistências
MinhaS TODAS
Tocar sem medo
Medo de ser enganado pelos sentidos
Estado de quem andaria milhas ou léguas
Sem cansaço, sem sono
Pena...
Pena que a voz oblíqua e distante
Que nos falava de solutos e solventes
Começava a soar mais alta em meus tímpanos
Minha boca abria- se na tentativa de sufocar
As mentiras que tentavam chegar
As pálpebras começavam a ficar leve
Por mais que as quisesse pesadas
Então fechei os olhos,
Ao meu mundo real
Voltei pras mentiras teorizadas
Peguei minha caneta...
Pra completar esse mundo...
Peguei minha caneta e escrevi mais algumas mentiras...
Essa poesia
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